O Grupo Positivo oficializou sua adesão ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial, iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU) que incentiva empresas a assumirem, de forma voluntária, um compromisso público com a ética, a transparência e a responsabilidade corporativa.
Ao aderir ao pacto, o Grupo reforça valores que já fazem parte de sua cultura organizacional, como respeito aos direitos humanos e trabalhistas, preservação ambiental e atuação ética em todas as suas relações.
De acordo com a advogada de Compliance do Grupo Positivo, Rafaela Sanches, a adesão representa uma oportunidade de reafirmar publicamente princípios que já orientam o dia a dia da instituição.
“A ética e a integridade sempre estiveram presentes nas relações do Positivo com seus colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros. Ao aderir ao Pacto Brasil, reforçamos esse compromisso com transparência e responsabilidade, demonstrando que a integridade é um comportamento vivenciado na prática”, explica a advogada.
Na prática, a adesão fortalece o Programa de Integridade do Grupo Positivo, composto pelo Código de Conduta, políticas internas, ações de comunicação e orientação, diligência de fornecedores, avaliação de riscos capacitações e treinamentos para colaboradores, além de ações de engajamento que reforçam a cultura ética dentro da organização.
Entre os benefícios destacados pela CGU estão o fortalecimento da reputação, a redução de riscos e a valorização da empresa no mercado. Para o Positivo, trata-se de um passo além:
“Mais do que cumprir normas, buscamos cultivar uma consciência ética que oriente atitudes e decisões em todos os níveis da organização. É um trabalho permanente, que exige envolvimento, diálogo e compromisso de todos”, acrescenta Rafaela.
Além disso, a iniciativa dialoga diretamente com temas fundamentais, como sustentabilidade e direitos humanos, princípios já presentes na Política de Direitos Humanos do Grupo Positivo.
Ao aderir ao Pacto Brasil, o Grupo Positivo se junta a outras empresas brasileiras comprometidas em construir um ambiente de negócios mais justo e íntegro.
“As empresas privadas têm um papel transformador. Ao adotarem práticas éticas e transparentes, elas fortalecem suas operações e influenciam positivamente todo o ecossistema empresarial do país”, conclui a advogada.
